Na estrada são 250km. Na verdade só
precisamos assistir aos últimos 5km, pois dificilmente alguma coisa vai
acontecer antes disso, diferente do que foi em Athenas e Pequim.
Continua »»»»»
Grã-Bretanha – Mark
Cavendish é mais que favorito. Não se desgastou no Tour. Bradley Wiggins
deve estar cansado para o CRI, mas alguém duvida do camisa amarela? Sir
Chris Hoy vai levar a bandeira britânica na cerimonia de abertura. Por
aí já dá para perceber a sua responsabilidade no velódromo.
Eslováquia – Peter Sagan pode tentar fazer frente ao britânico, mas teve um Tour intenso e a equipa eslovaca é muito mais (curta).
Bélgica - Tom Boonen
estava focado no ouro, mas uma costela partida recentemente na Polónia
pode atrapalhar os seus planos. Gilbert é a opção belga, pena que
dificilmente vai haver um a fuga.
Alemanha – André
Greipel fez um grande Tour. Roubar o ouro britânico apimentaria a sua
rivalidade com Cavendish. No contra-relógio, Tony Martin disputa lugares
no pódio com Concellara e Wiggins.
Suíça – Fabian
Cancellara lutar com Martin e Wiggins para defender o seu título no
CRI. Difícil repetir a prata de Pequim na prova em linha.
Espanha – Vai ser difícil defender o ouro conquistado por Samu Sánchez em 2008. A equipa tem nomes conhecidos, como Valverde, Ventoso e Rojas, mas nenhum
sprinter de ponta. A unica esperança é Luis Leon Sanchez fazer um bom CRI,
já que Alberto Contador ainda está suspenso.
Itália –Pozzato e
Petacchi, que seriam líderes, foram desconvocados pelo envolvimento com
doping. Nibali é o nome mais forte, só que o jovem Sacha Modolo é quem
vai lutar pelo sprint – talvez tenha faltado Andréa Guarini na equipa.
Pinotti fará o CRI. Itália tem boas chances na medalha no feminino, onde
vai forte com Bronzini, Cantele e Guderzo.
França – Espera
conquistar 8 medalhas entre todas as modalidades do ciclismo, porém,
nenhum delas na estrada. Sylvain Chavannel é o líder. Deve fazer um bom
contra-relógio.
Austrália – Equipa forte, cheia de estrelas. Matt Goss deve lutar por medalha na prova em linha. Rogers e Evans são fortes no CRI.
Estados Unidos – Farrar também estará na luta pelo sprint de amanhã. Phinney é o homem do contra-relógio.
Holanda – Lars Boom e
Gesink são os nomes mais conhecidos. Medalha garantida mesmo está entre
as mulheres com Marianne Voss. Esta é fera.
Noruega – Sem Hushovd, Edvald Boasson Hagen está na luta por um lugar no pódio.
Colômbia – Equipa simpática com Duarte, Uran e Henao.
Japão – Tão simpática quanto a Colômbia, com Harashiro e Beppu.
Suécia – Erik Larsson é forte no CRI e vai tentar-se intrometer no meio do trio Cancellara-Martin-Wiggins.
Irlanda – Dani Martin é bom a subir.
Rússia – Menchov e Kolobnev aumentam o nível da prova.
Luxemburgo – sem os irmãos Schleck, vai de Didier, ou seja quase nada
República checa – Vem Roman Kreuziger.
Eslovénia – Bole para o sprint, Brajkovic pro contra-relógio.
Brasil – É torcer por
Murilo Fischer chegar bem posicionado para disputar o sprint. No CRI um
top 10 de Mgano Pardo seria bom.
Portugal - Manuel Cardoso, Nelson Oliveira e Rui Costa, os três corredores que
representam Portugal na prova de fundo dos Jogos Olímpicos, a disputar
neste Sábado, têm dedicado os dias na capital londrina ao trabalho e à
preparação da corrida de 250 quilómetros.
* Data de Nascimento: 07/04/1983
* Naturalidade: Paços de Ferreira
* Equipas: Boavista, Liberty Seguros, Footon-Servetto, RadioShack, Caja Rural
* Vitórias: 27
* Vitórias em 2012: 2
* Ranking WorldTour: -
Nelson Oliveira (RadioShack-Nissan)
* Data de Nascimento: 06/03/1989
* Naturalidade: Vilarinho do Bairro, Anadia
* Equipas: Xacobeo Galicia, RadioShack-Nissan
* Vitórias: 1
* Vitórias em 2012: 0
* Ranking WorldTour: -
Rui Costa (Movistar)
* Data de Nascimento: 05/10/1986
* Naturalidade: Póvoa de Varzim
* Equipas: Benfica, Caisse d’Epargne, Movistar
* Vitórias: 13
* Vitórias em 2012: 2
* Ranking WorldTour: 13º