"Recebi os resultados da análise da amostra B do Laboratório Nacional de
Deteção de Dopagem Chatenay-Malabry. Deu positivo, mas nada muda para
mim", referiu Schleck em comunicado.
Claro que o ciclista insistiu, na sua inocência e reafirma ter sido envenenado, mas ainda nada de nomes sobre esse assunto.
Continua »»»»»
A contra-análise à amostra B do controlo anti-doping feito a Frank
Schleck acusou positiva a um diurético usado durante a Volta a França,
mas o luxemburguês insistiu, esta sexta-feira, na sua inocência.
“Recebi os resultados da análise da amostra B do Laboratório Nacional
de Deteção de Dopagem Chatenay-Malabry. Deu positivo, mas nada muda
para mim”, referiu Schleck em comunicado, depois de ter sido apanhado
com Xipamide.
O chefe-de-fila da Radio Shack no Tour, que seguia no 12ª posição a
9.45 minutos do líder após a 15ª etapa, afirma categoricamente que:
”Sei que nada fiz de ilegal.
Vou continuar a tentar determinar de que
forma a substância proibida foi capaz de entrar no meu corpo. Para já,
vamos analisar cada minuto de tudo o que fiz, comer ou beber, no dia
anterior e no controlo de 14 de Julho”.
O ciclista de 32 anos mantém a tese de poder ter sido envenenado ou
tudo não ter passado de um acidente. “Especialistas na área dizem que
este produto, tomado em condições extremas, como uma corrida de
bicicleta, é perigoso e pode mesmo ser fatal.
Por esta razão, realmente
preciso determinar a sua origem”, frisou ainda, a ver vamos com se vai resolver mais esta embrulhada toda!