Da pista para a mesa
Quanto à
alimentação, os especialistas em nutrição desportiva, dizem que os nutrientes essenciais no pós-prova são os
carboidratos, necessários para o metabolismo energético.
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O que muda entre
uma competição curta e outra longa é a quantidade deste composto
orgânico ou seja, para cada tipo de pós-prova (quanto maior o
desgaste, maior é a quantidade a ser reposta) e existe uma refeição adquade para tal.
Como nas provas mais puxadas também há um desgaste
muscular maior e, em caso de lesão, a musculatura demora até 48 horas
para se recuperar, e é bom acrescentar um pouco de proteína às
refeições.
Já nas competições curtas, a proteína não é essencial, pois
não ocorrem tantas lesões musculares. Em se tratando de provas longas,
não se pode esquecer também da reposição de vitaminas e minerais,
micronutrientes que, como antioxidantes, mantêm o metabolismo bem
regulado e protegem o corpo dos
radicais livres produzidos durante a prova.
A
refeição logo após a prova é a mais importante, mas as seguintes (no
mesmo dia e nas 24 horas subsequentes) não podem ser esquecidas de modo algum, pois
são as complementares. "O intervalo ideal entre uma e outra é de duas ou
três horas", recomendam
Após esse prazo, já se
consegue estabelecer a recuperação e os cuidados extras já não são tão
necessários. "Na prova curta, só muda a quantidade de carboidrato,
porque o exercício e o gasto calórico serão menores", esclarece o
nutricionista.
Se o pedal tiver sido curto, mas muito intenso, é
recomendável acrescentar proteína à reposição de carboidrato, e
respeitar o fracionamento, no mesmo esquema da alimentação pós-prova
longa.
A dica é fugir do jejum, que retarda a recuperação, pois o corpo
começa a gastar os nutrientes da reserva.
E aqui fica os links para as outras 2 partes
O repouso e a alimentação pós-competição parte 1 aqui
O repouso e a alimentação pós-competição parte 2 aqui