A condecoração é nobre. Os títulos também. Sir Chris Hoy tornou se o maior atleta britânico da história dos Jogos Olímpicos.
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“Entrem, entrem, é um momento histórico”, gritou o voluntário para os
espectadores que, às 9h30, já se preparavam para encher o velódromo.
“Oito de dez medalhas de ouro para a Grã-Bretanha!”. A previsão era
nesta terça-feira um pouco menos ousada do que se tivesse sido feita há
uma semana.
Hoy conquistou ontem seu 2º ouro em londres, chegando a 7 medalhas olímpicas no total, como o também
ciclista Bradley Wiggins. A vantagem de Hoy está no ouro: 6 contra 4.
Assim a Grã-Bretanha fecha as provas de pista com 7 medalhas de ouro,
uma de prata e uma de bronze eram 10 ouros em disputa. Quem mais se
aproximou foi a Austrália, com 1 ouro, uma prata e três bronzes.
Ninguém personifica tanto o domínio da Grã-Bretanha na pista como Chris
Hoy, que quis tornar-se ciclista depois de ver a famosa cena da
bicicleta voadora do filme ET, o Extraterrestre, de Steven Spielberg.