Na época de génios como Coppi e Bartali, Magni conseguiu ser tricampeão do Giro d’Italia (48, 51, 55) e do Tour de Flandres (49, 50, 51), por isso ganhou o apelido de Leão de Flandres.
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O ciclismo viveu os
seus anos dourados após a segunda guerra mundial. Enquanto a Europa era
reconstruída, homens como Fausto Coppi, Gino Bartali, Louis Bobet, Van
Steenbergn, Hugo Koblet e Fredy Kluber encantavam o povo que tanto havia
sofrido.Por diversos motivos, todos os grandes campeões daquela época já se foram. Menos um: o italiano Fiorenzo Magni.
Nascido 7 de dezembro de 1920, em
Vaiano, província de Prato, na Toscana, o italiano ficou marcado pelos
seus tricampeonatos.
Foi tricampeão do Giro d’Italia, do Tour de
Falndres, do Campeonato Italiano e do Troféu Baracchi, importante prova de
contra-relógio da época. É um dos únicos 4 ciclistas que venceram por
três vezes em Flandres o único em sequência ate hoje (1949, 50 e 51) o que
lhe rendeu o apelido de Leão de Flandres.
Em 1950 venceu ainda um
desafio de 24h no velódromo Vel d’Hiv, em Paris. Um dos maiores desafios
da história do ciclismo, onde triunfou com 9 voltas de vantagem sobre
Rudeolf Valenta e 59 sobre Angel Le Strat.
Portanto um homem que ficará na história do ciclismo mundial.
Portanto um homem que ficará na história do ciclismo mundial.