O herói, que em estado terminal sobreviveu ao câncer, voltou ao desporto mais duro do mundo e cuida de crianças com a mesma doença?
Continua »»»»»
Ou o vilão, que não encontrou limites para a sua própria ambição e quebrou as regras do jogo?
Para mim, Lance não é nem um, nem outro. Na verdade é aquilo que a gente sempre achou: uma pessoa normal, como eu e vocês. Alguém que acerta e que erra só que em proporções mundiais.
As lições do escândalo? Para os jovens, que o doping não compensa. Para as entidades que combatem doping, que os seus testes por vezes são inconclusivos.
Parem de revirar o passado e pensem no presente!
E Lance Armstrong que descanse em paz.